quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Contentamento


“Contentamento é o brilho de ser livre. É ter a clareza e a convicção para ver que, além do presente existe um bom futuro, não só para mim, mas para tudo. Sentir nos ossos que o movimento inteiro da vida é em direção ao que é bom, sentir que todas as montanhas têm seus vales, que todos os desertos têm seus oásis. Uma face contente segue a longa jornada de tornar tudo melhor.”

Brahma Kumaris

Harmonia

Harmonia interior
Quando conhecemos o método de restabelecer a harmonia interior.
Quando reconhecemos a necessidade de limpar a consciência, os pensamentos e os sentimentos, conseguimos dançar a dança da alma.
A dança espiritual é o jogo das virtudes com os pensamentos.
Dos motivos divinos com sentimentos puros.
Da consciência elevada com julgamentos puros, precisos e perfeitos.
A harmonia da alma não é simplesmente um lugar de paz, uma praia tranquila.
A harmonia da alma é uma resolução completa do eu.
É o acordo, pela eternidade, entre todos os pensamentos e sentimentos.
É a mistura da mente e do intelecto na tela de um caráter limpo, sutil e vibrante.
A harmonia que podemos alcançar com nosso mundo exterior depende da harmonia interior, medida pelo estado de preenchimento, contentamento e união da mente, intelecto e memórias. A ausência de pensamentos inúteis indica integridade do eu, economia de energia e alinhamento da mente com a verdade. Da mesma forma, quanto mais conseguirmos combinar nossa mente com a dos outros - ver o ponto de vista deles, respeitar suas crenças e entender suas naturezas - mais harmonia estaremos semeando nas relações humanas. A harmonia exterior da vida espiritual é o espaço onde todos nós podemos existir com felicidade, sem queixas ou controle.

Felicidade

“Há vários tipos de felicidade: a de ter um carro zero; a de passar no vestibular; a de se tornar avô; a de receber um elogio. Mas há um tipo de felicidade que independe das outras pessoas e dos eventos externos. É uma felicidade serena e silenciosa, fruto de um cuidadoso trabalho interior. É a felicidade de conhecer-se, de valorizar-se e de festejar cada pequena vitória pessoal. Essa felicidade tem o poder de curar. Ela é verdadeira, simples e constante. A decisão de ser sempre feliz, haja o que houver, depende apenas de nossa força interior.”